Uma nova geração de pessoas que decide que não há idade para aprender e participar, no que mais gosta e lhe apetece!
Vale tudo - Do kickboxing ao macramé, do surf à costura, da culinária molecular ao samba, do skate ao ballet.
Quem são as pessoas que fazem parte do Reformers?
O IDADISMO e o ISOLAMENTO SOCIAL têm os dias contados!
Como é que funciona?
Pessoas voluntárias partilham os seus talentos com grupos de pessoas seniores todas as semanas, durante um ano, com o objetivo de aumentar a participação cívica, diminuir o isolamento sénior e combater o idadismo
E são os seniores que escolhem os talentos que querem aprender. VALE TUDO!
a Nazaré já aprendeu a desenhar e a Luísa está a aprender a andar de bicicleta.
Já tivemos workshops de hip-hop, patinagem e guitarra elétrica.
Payback
As turmas de Reformers serão dinamizadas em contexto comunitário e, ao longo do ano, devem identificar um problema social na sua comunidade e resolverem esse problema com a atividade que aprenderam.
Já fizemos, entre outros, um livro de receitas, um guia de agricultura sustentável e um dicionário das emoções para crianças da pré-escolar.
O IMPACTO
Depois de um ano de atividades, os Reformers:
SOBRE NÓS
Foi então que em 2017 começámos a trabalhar com os seniores mais cool da cidade do Porto. Neste caminho percebemos algumas coisas importantes:
- O isolamento e exclusão dos seniores é real! Em 2017 foram sinalizados 45.516 idosos, pelo menos metade moram sozinhos (28.279). E isto não é nada fixe.
- 21.7% das pessoas em Portugal têm 65 ou mais anos de idade.
- Projeções recentes indicam-nos que em 2030, Portugal será o 3º país mais envelhecido do Mundo e em 2060, a proporção de pessoas com mais de 65 anos passará dos actuais 17,4% para 32,3% da população total (em numerosos países, os trabalhadores mais velhos, 55-64 anos de idade, representarão já hoje 30% ou mais da sua população ativa);
- Se a economia da longevidade fosse tida como um país, seria a 3ª maior “economia” do mundo depois dos EUA e da China.
Achavam que íamos ficar a ver este números a aumentar sem fazermos disto uma oportunidade?
É ÓBVIO QUE NÃO!